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Areia com sexo, ou sexo na areia?

por civilblog, em 23.07.08

 

Estava eu a dar uma voltas na Internet pelos blogs do costume e li um artigo que me colocou a pensar (aqui), no qual a autora do artigo fala da sua malfadada experiência quando fez sexo na praia.

Pensei logo, ou ela fez sexo num dia de muito vento ou então foi na encosta de uma duna com a cabeça voltada no sentido descendente o que fazia com que enquanto faziam o amor a areia invadisse as suas partes intimas. Mas atenção isto sou eu a pensar, pode não ter acontecido nada disso, aliás ela nem indicou o local, apenas disse que foi numa praia. É que na minha óptica fazer sexo na praia é bom, mas como tudo na vida também tem vários inconvenientes. Para tal, e usando a minha experiência vou dar umas dicas de como / onde devem ou não devem fazer o amor neste tempo de verão:

 

Fazer sexo numa praia cheia de pessoas e crianças a fazer castelos de areia não é uma boa ideia, pois torna-se um bocadinho chato ter-se 2 ou 3 putos a fazer perguntas do género –“Epá já estás ai a horas e ainda não vi nada”, ou então – “Até o Ruca fazia melhor!!”;

 

Não se devem fazer sexo na praia nas horas de maior calor, pois além de desidratar mais, é a causa dos maiores escaldões já zona cunar (existe?), mas se realmente não conseguem evitar fazer o amor, façam-no pelo menos debaixo de um chapéu de sol e coloquem bastante protector solar factor 50 nas partes mais sensíveis;

 

Fazer sexo na praia nos dias de vento também não é uma grande ideia, e se for uma praia de areia fina ainda pior, é que essa areia enfia-se em locais que jamais imaginaram ter areia e pode-se tornar muito doloroso. Solução: Usar um corta-vento e rezar para que o vento não o leve (isto em dias de tempestade claro);

 

Se alguma vez forem fazer sexo na praia a noite, aconselho vivamente a não acender uma fogueira para se aquecerem ou afugentarem animais ferozes quando fazem o amor. Isto porque: 1) Em Portugal não existem animais assim tão ferozes (como é óbvio, esta só é valida em território nacional); 2) Uma fogueira numa praia deserta a noite, é como um farol no meio de um oceano, vê-se a quilómetros de distância; 3) Pode do nada aparecer traficantes de droga a dar-vos um fardo de droga; 4) É proibido fazer fogueiras na praia;

 

Zonas dunares não são bons lugares para fazer o amor, pois por muito que pareça que estes são locais recatados e protegidos de olhares alheios isso não acontece, é que os mirones com mais experiência conhecem esses locais todos e passado um tempo, quando olham a volta tem ai umas 10 cabeças a observar-vos;

 

Usem toalha, sim eu sei que gostavam de sentir a areia no corpo, mas como eu disse atrás existem locais que com areia podem ser muito dolorosos;

 

Tenham sempre a mão uma garrafa de água, pois aliado ao facto de se poderem hidratar durante o amor, sempre dá para lavar umas coisas em caso de emergência;

 

Mais que 3 a fazer o amor ao mesmo tempo já se torna complicado, não só em questão de logística, mas também pelo simples facto que muita gente junta desperta mais interesse a outras pessoas. Ora vejam, estavam ali umas 6 pessoas a fazer o amor, ao longe está um Tuga ao ver tanto reboliço pensa logo:- “Ou está alguém ali alguém a morrer ou a ser atacado e eu tenho de ir ver” ou então “Encontraram um tesouro tenho de lá ir ver”. E depois já sabem passado uns segundos tem lá centenas de pessoas a observar, se gostarem de ser observados tudo bem, mas caso contrario não gostarem acho que se torna uma situação chata;

 

Caso tenham a opção de o fazer, tentem fazer sempre o amor em praias de areia mais grossa, não, não estou a dizer em praia de pedras, mas existe areias melhores para fazer o amor que outras, mas aviso já um grão de areia de uma praia de areia grossa é bem mais incomodo que 3 dos de areia fina;

 

10º Tenham sempre a roupa a vista (cuecas incluídas) pois num instante as coisas podem desaparecer e depois como é?

 

11º Ao fazer o amor, tentem ter atenção se a maré está cheia ou vazia, não vão querer estar muito bem a fazer o amor e de repente apanhar com a água nos pés e não só. Devem estar a pensar mas água é bom, ficamos mais frescos e tudo. Mas ai é que vocês se enganam, pois imaginem que ainda estão a fazer a digestão? E se a água trazer areia, entramos naquela parte da areia em zonas chatas, não é? Por fim e não menos importante, os peixes aranha, imaginem que vem um nas águas e mordem naquele sitio, é chato não é?

 

12º Ao fazer o amor escolham locais onde passe pouca gente, sim eu sei que esses locais são os que tem mais lixo e podem-se tornar pouco higiénicos, mas em locais de passagem existe sempre aquelas pessoas que pensam que estão na série marés vivas e correm pela praia fora, e podendo estes estar distraídos passarem por cima de vocês;

 

13º Tenham cuidado com os acessórios que levam para a praia, do género vibradores, anéis, telemóveis, etc. É que no meio de um sexo mais violento as coisas ficam enterradas na areia e depois chapéu;

 

14º Fazer o amor na praia não tem propriedades protectivas ou seja, devem usar preservativo, pois se são daqueles que pensam que a areia tem um efeito espermicida ou protector estão muito enganados. Pelo menos não tenho o conhecimento dos chineses inventassem areia dessa. Já agora ao escolherem os sabores tenham atenção que estamos no verão e sabores mais leves como morango, lima/limão são sempre mais aconselhados que o sabor favas com chouriço…

 

 

Em suma:

 

Fazer na Sexo na praia de cumprir os seguintes requisitos:

 

- Locais de areia grossa;

- Usar uma tolha (+ ou – 2m x 0.7m);

- Ventilados;

- Pouca gente;

- No final da tarde (antes de jantar);

- Levar garrafa de água;

- Ter cuidado com roupa e acessórios;

- USAR PROTECÇÃO

 

 

Eu até poderia estar para aqui a dar conselhos até ao número 69, pois este era um número mais adequado para este tipo de artigo, mas querendo o CivilBlog fazer a diferença peço aos leitores que tiveram a paciência de ler isto até ao fim (imagino que nenhum) tentem criar uma posição usando a geometria do número 14. Não deve ser difícil, pois se tem a capacidade de achar piada a este artigo conseguem chegar lá. Fico a espera das vossas ideias (eu já tenho a minha) e dos vossos comentários.

 

PS: Epá este artigo ficou grandote, mas espero que sirva de ajuda para aqueles que queiram experimentar a sensação do sexo na praia, e caso isto tenha sucesso (o que desconfio) até pode-se pensar em fazer uma versão pocket deste artigo)

 

Well_pt

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Uffa

por civilblog, em 01.07.08

Está calor hãa….

 

Sempre foi difícil começar um artigo, pois uma pessoa pode até ter muitas ideias mas nunca sabe como as colocar no papel, neste caso no editor de textos do nosso amigo sapo (a dar graxa). Não sei se este problema acontece só comigo, mas penso que não (sim eu também penso), pois quando eu vou dar uma volta pelos blogs do costume e vejo cada introdução que até mete medo, fico logo sem vontade de ler o resto. Como eu não quero que isso aconteça com os meus, decidi a partir de hoje começar todos os meus artigos com a palavra SEXO. Chocados? Espero que não, pois duvido que alguém resista a ler um artigo começando pela palavra Sexo, ora vejamos um exemplo:

 

“ (Sexo) Eu fui dar uma volta até a rua e o que é que eu encontrei lá (Sexo), uma bosta de cão castanha. (Sexo) Foi por pouco que eu não a calquei. Tinha sido um trabalho dos diabos limpar a sapatilha cheia de (Sexo) cocó.”

 

Viram como funcionou, aposto que leram até ao fim esta mini aventura “Lefty num passeio pelas ruas de Lisboa”. Ok, eu concordo que a palavra Sexo e cocó juntas não ficam muito bem, muito menos bosta de cão castanha mas enfim é a única arma que eu tenho para tornar os meus artigos mais apetecíveis (ou então não).

 

 

Fico por aqui hoje, pois tenho de ir ver uma betonagem (coisa interessante não), aliás isso até era uma belo tema para ser explorado no futuro.

 

 

O video da praxe que eu aconselho a não ser visto:

 

 

 

Eu avisei...

 

Well_pt

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Sexo no Alentejo atravessa crise…

por civilblog, em 13.02.07

Espantados não? Pois bem o CivilBlog fez o trabalho de casa e mais uma vez presenteia-vos com mais um artigo de duvidosa qualidade. Mas também o que queriam? Para o que pagam, não podem pedir muito não é? (Estou a brincar, para vocês meus leitores, só quero o melhor)

Mas falando do que realmente interessa, ou seja sobre o título deste artigo –“Sexo no Alentejo atravessa crise”, esta foi mais uma brilhante pérola do jornalismo português que gosta muito que o povo esteja sempre a par do melhor que se passa no mundo. Ao ler este artigo num jornal prestigiado do nosso mercado (mais precisamente o correio da manhã) fiquei vidrado no título do artigo mas hesitei quando era para o ler, será que eu estava pronto para um furo jornalístico desta qualidade? Será que eu merecia saber que os alentejanos já não sabem fazer sexo e por tal facto o país vai começar a andar mais rápido? Será que os alentejanos vão ficar em risco de extinção se não procriarem? Nada disso caros leitores, o sexo no Alentejo está em boa saúde e recomenda-se (pelo menos a pseudo revista “A Dica da Semana” o afirma), mas então o que se passa? Devem estar a perguntar-se neste momento. Eu digo-vos, não querendo mais aumentar a vossa angústia, e passo a citar:

 

“A crise chegou ao negócio do sexo. No Alentejo, as prostitutas estão a vender os programas de prazer a preço de saldo para sobreviver à forte concorrência das casas e bares de alterne situadas na raia espanhola. Sem clientes e rendimentos para sobreviver, muitas mulheres começam agora à procura de um novo trabalho, sobretudo nas limpezas.”

 

Correio da manhã, 10 de Fevereiro 2007

 

Afinal não é performance sexual dos Alentejanos que está aqui em prova, mas sim a concorrência das casas da alterne alentejanas com as congéneres espanholas, enfim os alentejanos até vão pagar menos para praticarem sexo (quem assim o quiser claro), e isto não é bom para eles? Estas lutas só fazem com que o povo alentejano ganhe, porque agora tem muito mais hipótese de fazer sexo a um preço mais convidativo (contudo algo me diz que isso ia dar muito trabalho, e para trabalhar o alentejano não mexe uma palha, quem diz trabalhar diz fazer qualquer coisa). Estou neste momento a ver a porta de uma casa de alterne alentejana cartazes com as seguintes frases:– “Pagas uma e dás a outra de graça”, ou “Carne tenrinha a metade do preço” (esta do tenrinha deve ter muito que se lhe diga) ou ainda “Aqui comes muito mas pagas pouco (tremoços e copo de vinho não incluídos)”.

Eu até dava uma ideia para que as casas de alterne alentejanas dessem a volta a esta situação, que tal as casas de alterne alentejanas juntarem-se todas e criar um cartão, hã? Do género daqueles que existem já no mercado (cartão continente, BP, Galp, Minipreço, etc.) assim os clientes deste tipo de serviço além de terem descontos nos favores sexuais podiam ir colocar gasóleo nas suas lambretas a um preço mais baixo. Ou mesmo ter descontos nas cadeias de supermercados da zona, todo o comércio alentejano ficava a ganhar não era?

 

 

Na parte que eu transcrevi do artigo jornalistico, diz que as mulheres da vida, começaram a procura de um novo trabalho pois não tem rendimentos para sobreviver, eu acho mal, melhor, bem vistas as coisas não é assim tão mal, passo a explicar. É mau, pois as meninas ao irem fazer um outro trabalho que não estão habituadas, é conhecimento que se perde nas áreas que elas actuavam, ou seja, porque não as colocar a ensinar as moçoilas alentejanas a fazer strip ou mesmo a fazer dança do ventre (não me esqueci do varão)? Por outro lado (lado bom) as meninas que vão fazer outros trabalhos, como é o caso de limpezas, secretariado, etc.. só faz com que os futuros patrões fiquem a ganhar, pois já não têm muito trabalho a ensina-las a fazer aquilo que muitas levam anos a aprender ou mesmo, estes terem menos probabilidades de levar processos judiciais por assédio sexual, ou não é verdade.

 

Ou seja, tudo na vida tem um lado bom e um lado mau. Neste caso as meninas na vida tem problemas em arranjar clientes, logo baixam os preços. O alentejano que queria esse serviço paga menos e se calhar ainda tem mais do que devia. Quem é que fica a ganhar, é claro que é o cliente.

Se a lei da concorrência (que faz baixar os preços) aplica-se a mais venha profissão do mundo, porque será que não se aplica aos combustíveis?

 

Well_pt

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